quarta-feira, 27 de julho de 2011

Fada encontrada morta

Curiosidades
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    Mais uma “Curiosidade” pra vocês que curtem essas coisas sobrenaturais, (eu também, claro) pesquisadores receberam os restos mortais de uma “Fada” isso mesmo uma “Fada” (real) que foi encontrada por um passeador de cachorros que preferiu não se identificar.
    Os restos da fada são bem “reais”. O corpo foi mumificado e foi recuperado próximo a uma antiga estrada romana em Derbyshire, Inglaterra, por um passeador de cachorros.
    Os ossos do minúsculo esqueleto parecem com o de um ser humano, são ocos como os de pássaros, dando a eles uma aparência “leve” e características anatômicas bastante compatíveis com um ser voador, e as asas são muito similares a folhas.
    Mais uma no acredite se quiser. Deixe seu comentário.
    Veja as fotos.
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    Chupa Cabra volta a atacar

    Chupa-cabra é, supostamente, um animal desconhecido para a zoologia que mata sistematicamente animais rurais em regiões da América, como Porto Rico, Flórida, Nicarágua, Chile, México e Brasil. O nome da criatura deve-se à descoberta de várias cabras mortas em Porto Rico com marcas de dentadas no pescoço e o seu sangue alegadamente drenado. Embora o assunto tenha sido explorado na mídia brasileira, os rumores sobre a existência do misterioso ser foram gradualmente desaparecendo, cessando antes da virada do milênio.


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    São um mistério. Ninguém nunca conseguiu explicar até hoje quem é o responsável pela morte de animais de pequeno porte em áreas rurais de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Não que estes animais nunca tenham sido alvo de carnívoros mais agressivos, mas é que este tem uma maneira nada convencional de atacar suas vítimas. Cabras, ovelhas, galinhas e bezerros têm aparecido mortos, sem sangue, sem os órgãos principais – retirados por pequenos orifícios – e muitas vezes sem orelhas, patas e focinhos. O estranho animal age geralmente à noite de forma silenciosa e deixa poucos rastros. Os corpos mutilados das vítimas – em geral fêmeas prenhes – não apresentam vestígios de luta. Até agora ninguém testemunhou um ataque da fera, mas algumas pessoas garantem que já viram a criatura. Foi o que aconteceu com a cabeleireira Vera Lúcia Rosa e com o pedreiro Anísio Caxeta, ambos da cidade de Sumaré, 30 quilômetros distante de Campinas, onde vários casos foram registrados. Vera diz que deu de cara com o bicho num terreno baldio e Anísio viu o Chupa-Cabra passar na margem de um rio. Ambos acreditam que é um ser de outro mundo.

    Os primeiros relatos dos ataques do Chupa-Cabras são de cinco anos atrás em Porto Rico, mas ele já apareceu também nos Estados Unidos, México e Caribe, na Espanha, Portugal, Índia e mais recentemente na Turquia.



    Ataques

    O CANAVIAL


    No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados .

    Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.

    Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem.

    O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo.

    A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas.

    "Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.

    Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém.

    Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.

    Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial.

    A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.

    Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê...

    Americano diz ter filmado suposto óvni

     

    'Era cético, mas agora acredito [em disco voador]', disse Jawad Ashey. Ele filmou o suposto óvni em Simpsonville, no estado da Carolina do Sul.
    O norte-americano Jawad Ashey diz ter filmado um suposto óvni no último domingo (5) em Simpsonville, no estado da Carolina do Sul (EUA). Ele contou que estava sentado na varanda com sua namorada, por volta das 22h30, quando uma luz azul apareceu no céu, segundo reportagem da emissora de TV "WSPA".
    "Era cético, mas agora acredito [em disco voador]", disse Ashey, destacando que o objeto permaneceu no céu por cerca de três minutos.


      Jawad Ashey diz ter filmado um óvni.

    A Hora do Lobisomem




    A escuridão já era dominante, apenas a lua cheia emitia seus raios de prata quando seu Luiz começou a fechar portas e janelas de sua pequena casa reforçando com travas transversais de madeira de lei, ouvia-se o barulho de cada janela ou porta que era fechada e conferida, parecia que o medo rondava ou seu Luiz se preparava para algo desconhecido. A noite se aprofundava e tudo ficava silencioso como se nada estivesse fora do normal. Ao se aproximar da meia-noite os cachorros começaram a rosnar, uivar e andar em volta da casa como se estivesse com medo, uns arranhava a porta e outro grunhia como se o medo o dominasse.
    Seu Luiz procurou o canto mais seguro da casa, acomodou a mulher e seus dez filhos, colocou sua espingarda a seu lado, conferiu se sua faca banhada de prata estava na bainha e sentou em um tamborete com as costas na parede. De longe já se ouvia o latido dos cachorros da vizinhança, cada minuto que passava os latidos ficava mais próximo, a sensação era como se viesse uma tempestade com ventos fortes numa noite negra.
    Os cachorros estavam cada vez mais inquietos e cada vez se aproximava os outros cães em perseguição de algo desconhecido, ouviam-se latidos de diversas formas como se todos os cachorros de todas as raças estivessem nesta perseguição infindável.
    Seu Luiz começou a observar por um pequeno buraco que cabia o cano de sua espingarda toda movimentação nos pequenos feixes de luz da lua, já se preparando para o pior... Os cães rosnando e preparados para acompanhar os outros na perseguição já estavam na porteira que ficava na beira da estrada enquanto seu Luiz ajeitava sua espingarda meio sem jeito como se fosse caçador de primeira viaje, mas na verdade era o medo que tomava conta de seu corpo que não parava de tremer.
    Agora os latidos estavam perto da porteira, pelos feixes de luz dava para ver que a bagaceira era grande, a poeira subia e os cachorros corriam de um lado para outro como se estivessem pegando ou mordendo algo, em meio aquela briga todos latiam, todos mordiam e nada morria nada sangrava.
    Seu Luiz não conseguia ver nada em meio aquele fuzuê, quando algo começou a arranhar sua porta, começando a arrancar pedaços...
    Cada arranhada tirava um pedaço e a mordida era tão forte que mesmo a porta sendo de madeira de lei parecia papelão...
    Seu Luiz preparou a espingarda e apontou para a boca de dentes grandes que mordia sua porta e disparou...
    O tiro preparado com chumbo grosso o ensurdeceu e a fumaça da pólvora embaçou seus olhos, seu Luiz nada via e o medo lhe rondou dominado seu corpo que ficou paralisado por uns instantes até que se lembrou da faca banhada de prata em sua cintura preparada para algo que desconhecia, mas ouvia falar em estória passada de geração para geração.
    Em um momento de desespero e medo seu Luiz empunhou a faca com firmeza e partiu para o ataque, deu a primeira facada que chegou a sair faísca, quando deu a segunda facada ouviu um grito ensurdecedor e um esturro de uma fera ferida em fuga ou cercado, sem saída, quase abatida...
    Neste momento o fuzuê começou e ficou maior que o inicio, era cachorro por todos os lados, grito, grunhido, urros, uivos e latidos, começando corrida de novo rumo à estrada e todos os cachorros saíram em perseguição, pelos pequenos feixes de luz da lua dava para ver a poeira que se formava atrás de algo que todos comentavam na região como “A Hora do Lobisomem”...
    Os latidos foram diminuindo a cada minuto em razão da distância que o ser desconhecido era  perseguido pelos cachorros, seu Luiz conferiu se sua família estava bem e fez osinal da cruz como se agradecesse a intervenção divina em sua luta na defesa de sua família contra algo que ouvia falar, mas nunca tinha visto de tão perto.
    Aquele dia ficou como exemplo que seu Luiz passou a todos que acreditava no homem que se transformava em fera, sempre repetindo você que tem fé e coragem saberá à hora de fechar as portas e reforçar as janelas por que o medo ronda sua casa no dia de lua cheia e o lobisomem podem aparecer e atormentar sua família.