sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Aparição - A mulher de vestido branco na escola

Aparição - A mulher de vestido branco na escola


O turno iniciara às dezenove horas, a noite chegava anunciando um céu limpo, estrelado e com uma lua quarto crescente imponente com sua luz fazendo uma leve sombra nos corredores da escola. J. Alves vistoriava o pavilhão superior, fechando todas as portas e verificando trincos e chaves. Fernando conferia o pavilhão inferior fazendo o mesmo que J. Alves, todos os plantões era a mesma coisa, tudo para garantir um turno tranquilo.
Como era de costume nos plantões em dupla. Fernando se posicionava em uma sala com TV para assistir o Jornal e sua novela que acompanhava quase todos os dias. J. Alves sempre procurava alguma coisa para fazer, esta noite não seria diferente, pegou sua rede de pesca inacabada e suas linhas, amarrou à parte já feita uma coluna no pátio da escola esticou e em uma cadeira sentou-se para começar a refazer a rede de pesca.
A noite parecia tranquila, não havia sinal de chuva ou qualquer nuvem no céu. O meio da noite foi se aproximando sem que os dois percebessem. Por um momento tudo parecia normal quando de repente houve-se um barulho peculiar de umas pisadas no teto da escola, como se alguém estivesse andando e depois correndo nas placas de argamassa.
J. Alves e Fernando surpreendidos ficaram aguardando aparecer alguém e isto não ocorreu, ninguém apareceu ou pulou do teto da escola e como estava antes tudo ficou normal como se nada estivesse acontecido. Fernando que sai da sala com pressa comentou:
- J. Alves quem será que está correndo no teto da escola?
- Sei lá, de repente alguém começo a andar e depois correr sem mais nem menos, isto está meio estranho! – Disse J. Alves com um olhar de espanto.
- Vamos aguardar para ver se aparece alguém. – Disse Fernando em um tom de voz preocupado.
- Engraçado que tudo ficou em silêncio novamente, parece que nada aconteceu. – Disse J. Alves sentando novamente na cadeira e pegando a rede e o carretel de linha.
Fernando ficou no pátio da escola observando J. Alves traçando os pontos da rede. Algum tempo depois foi para a sala de TV assistir alguma coisa meio receoso e assustado.
Meia-noite chegava há poucos minutos enquanto isso um morcego cruzou o pátio da escola em velocidade como se estivesse perseguindo algo ou sendo perseguido, quando seu voo perdeu-se das vistas de J. Alves a luz acabou de repente deixando tudo em escuridão total. Fernando ficou onde estava, não se mexeu, ficou quieto. J. Alves sentado em sua cadeira ali ficou aguardando voltar à energia.
Umas passadas foram ouvidas bem leves, como se alguém andasse bem devagar para não chamar atenção. J. Alves ficou parado, quase sem respirar quando observou que as passadas vinham em sua direção, de inicio pensou que fosse seu parceiro de turno, mas pressentiu que isto não tinha nada parecido com o andar de Fernando, eram leves de mais para ser de um homem.
Parado estava parado ficou. J. Alves ficou segurando a rede em suas mãos como se ela fosse sua salvação ou sua arma contra alguém que se aproximava bem devagar em sua direção com intenção sabe-se lá o quê. J. Alves ficou a espera, parecia que o tempo tinha parado alguém vinha em sua direção, mas parecia que nunca chegava. Após algum tempo J. Alves sentiu que alguém estava atrás erguendo as mãos em direção de seus ombros, fechou os olhos apertando-os com se estivesse sentindo bastante dor, o instante ficou longo e nada acontecia quando de repente a energia voltou iluminando toda escola.
Ao abrir os olhos J. Alves pensou que tinha virado dia com tanta claridade. Fernando saiu da sala em direção de J. Alves comentando:
- Que apagão repentino em J. Alves, o que será que aconteceu?
- Sei não, mas alguma coisa ou alguém estava aqui agora! – Disse J. Alves demostrando afirmação em sua fala.
- Como assim J. Alves, o que você está dizendo? Não vi nem ouvi ninguém aqui, que história é essa? – Disse Fernando preocupado com J. Alves.
- Tinha alguém aqui, ouvi suas passadas, senti que ficou atrás de mim e que ia me tocar quando de repente voltou à energia e ai sumiu de repente, tenho certeza. – Disse J. Alves afirmando que tinha certeza do que ouviu e sentiu.
- Hoje a noite está bem diferente e estranha, primeiro aquelas pisadas no teto, agora você vem com esta história e esta energia que acabou de repente se mesmo está chovendo. – Disse Fernando tentando entender o que estava acontecendo.
- Sei não Fernando, mas tem algo distinto aqui, depois de tantos plantões que já tirei vejo que hoje a noite está bem diferente e estranha. – Disse J. Alves meio desconfiado.
- Eu também estou achando muito esquisito, nunca vi nada igual e isto nunca ocorreu aqui. – Disse Fernando concordando com o colega de plantão.
Os dois ficaram conversando sobre o assunto por alguns minutos quando de repente um grande barulho é ouvido vindo da direção da sala de computadores. Fernando vai correndo pegar as chaves da porta da sala de computadores enquanto J. Alves segue em direção à mesma sala para averiguar o que está ocorrendo. Fernando chega com as chaves e vê J. Alves diante da porta ainda fechada observando se vê ou ouvi alguma coisa.
- Viu alguma coisa J. Alves? – Diz Fernando preocupado se aconteceu alguma coisa.
- Não vi nada, mas o barulho foi tão grande que parece que alguém tirou uma placa de argamassa, jogou no chão e entrou na sala. – Disse J. Alves preocupado.
- Será que tem alguém roubando os computadores da escola, vamos abrir e verificar com cuidado. – Disse Fernando receoso com o que podia acontecer.
Os dois mais que rapidamente abriram a porta que estava com seus dois grandes cadeados e a fechadura, acenderam a luz da sala e para grande surpresa nada estava errado, tudo estava em seus devidos lugares, ninguém tinha roubado nado e o teto da sala estava intacto. Os dois surpresos olharam um para o outro e ficaram mais assustados que antes.
Trancaram a porta novamente e conferiram mais de uma vez se os cadeados estavam trancados e voltaram para seus respectivos lugares. Seus olhares percorriam todos os corredores da escola e vasculhavam cada canto como se estivessem atentos para qualquer outra surpresa.
Meia-noite chegou sem que eles percebessem, de repente o sino da escola disparou bruscamente e após alguns segundos parou. Os dois assustados ficaram pensando, isto nunca ocorreu por que está ocorrendo hoje. A energia falhou de repente e voltou mais rápido ainda. J. Alves pressentindo alguma coisa olhou para o pavilhão superior da escola e viu uma mulher de vestido branco parada olhando para eles.
J. Alves segurou o braço de Fernando e puxou apontando a direção que a mulher se encontrava. Fernando quando olhou observou que a mulher de vestido brando acenava para eles como se os estivesse reconhecido. J. Alves e Fernando ficaram por alguns instantes imóveis.
Repentinamente se moveram e começaram a procurar as chaves. J. Alves pegou as chaves do portão grande que dá acesso ao pavilhão superior, enquanto Fernando pegou as chaves que dar acesso pelo auditório. Os dois saíram correndo para cercar a mulher e desvendar aquela situação o mais rápido possível.
J. Alves quando foi tentar abrir o portão grande por uma abertura pequena que dar acesso ao cadeado sentiu sobre suas mãos outras mãos frias e ressecadas, seu corpo se arrepiou todo, um calafrio tomou conta e por algum momento ficou inerte.
Fernando quando chegou ao pavilhão superior foi verificando os cantos para ver se via alguém e nada encontrou. Pressentiu alguma coisa e ficou parado, quando sentiu um pequeno assopro em seu ouvido esquerdo, era um ventinho frio e depois ouviu uma voz suave e indecifrável, sabia que alguém tinha falado algo, mas não sábio o quê. Depois de muito susto os dois se encontraram, mas sem qualquer vestígio de alguém, como se a mulher de vestido brando tivesse evaporado sem deixar qualquer vestígio.
Sem entender o que realmente tinha acontecido naquela noite, Fernando e J. Alves ficaram por alguns instantes pensativos e de onde estavam dava para ver quase toda a escola, conferiram com seus olhares criteriosos quase todo prédio sem nada encontrar de anormal. Novamente o morcego traça um voo rápido sobre suas cabeças que os fazem olhar para cima, quando retornam ao normal observam que a mulher de vestido branco está sentada na cadeira que J. Alves estava ponteando a rede de pesca. A energia acaba novamente e volta rapidamente e tudo volta ao normal após alguns minutos da meia-noite.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

BEBE SAPO

Esse bebê nasceu em Nepal, ele era tão estranho, que surgiu um buato de que era cruzamento de humanos com seres extraterrestres.Ele
tinha apenas 2 KG e nasceu do casal Nir Bahadur Karki e Suntali Karki
no Hospital Gaurishnkar. O bebê morreu após meia hora de nascido.